Portugal vive actualmente um período de verdadeiro ataque à liberdade e uma profunda asfixia democrática. Nunca como hoje foi tão claro e evidente o poder de influência e a acção repressiva e controladora de um governo.
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Todos os dias nos deparamos, e de forma cada vez mais flagrante e despudorada, com manifestações de repressão sobre a sociedade e sobre os cidadãos. Uma necessidade desmesurada em controlar a informação, uma vontade imensa de gerir os pormenores, uma atenção pidesca às manifestações de vontade, uma actuação persecutória e vingativa, uma influência tentacular sobre tudo e sobre todos, uma gestão democrática ao nível da mais primária e ditatorial América Latina. Esta é hoje a nossa realidade, esta é hoje a nossa praxis democrática.
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Todos os dias nos deparamos, e de forma cada vez mais flagrante e despudorada, com manifestações de repressão sobre a sociedade e sobre os cidadãos. Uma necessidade desmesurada em controlar a informação, uma vontade imensa de gerir os pormenores, uma atenção pidesca às manifestações de vontade, uma actuação persecutória e vingativa, uma influência tentacular sobre tudo e sobre todos, uma gestão democrática ao nível da mais primária e ditatorial América Latina. Esta é hoje a nossa realidade, esta é hoje a nossa praxis democrática.
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Quando o mundo civilizado se preocupa em acelerar o seu ritmo de crescimento, em melhorar o nível de vida das suas populações, em promover a comunicação e a liberdade de expressão; o governo português entretém-se a silenciar as fontes de informação, preocupa-se em controlar os órgãos de comunicação social, em calar os “insurrectos”, em reprimir os que pensam de forma diferente. Efectivamente, as nossas relações internacionais e os nossos amigos estrangeiros são hoje o presidente Chávez, o grande paladino da democracia na América Latina, ou o presidente Kadhafi, mecena do terrorismo mais primário. A este propósito não é despicienda a participação recente do nosso ministro dos negócios estrangeiros nas comemorações do 40º aniversário da revolução líbia ou a estreitíssima coordenação institucional com a Venezuela Chavista.
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Resta ainda ao povo português a realização de eleições e a participação cívica nos próximos actos eleitorais. Esta será talvez a última réstia de esperança para, de forma clara, inequívoca e consequente dizer basta! È necessário mudar, é fundamental varrer esta tralha antidemocrática que nos espezinha e nos quer amordaçar.
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