:
Assisti na passada semana, casualmente, a um documentário sobre a última corrida de Ayrton Senna. Para surpresa minha, passaram já dezasseis anos sobre a fatídica morte de Senna, na pista Enzo Ferrari, em Imola. Domingo trágico com vários acidentes e duas mortes, Senna e Roland Ratzenberger. Recordo com precisão e clareza este momento triste para os amantes do automobilismo mundial.
:
“Na sétima volta a corrida foi reiniciada, e Senna rapidamente fez a terceira melhor volta da corrida, seguido por Schumacher. Senna iniciara o que seria a sua última volta; ele entrou na curva Tamburello e perdeu o controle do carro, seguindo a direito e chocando violentamente contra o muro de cimento. A telemetria mostrou que Senna, ao notar o descontrole do carro, ainda conseguiu, nessa fracção de segundo, reduzir a velocidade de cerca de 300 km/h para cerca de 200 km/h. Os oficiais de pista chegaram ao local do acidente e, ao perceber a gravidade, só puderam esperar pela equipa médica. Senna foi removido do seu carro pelo Professor Sidney Watkins, neurocirurgião de renome mundial pertencente aos quadros da Comissão Médica e de Segurança da Fórmula I e chefe da equipa médica da corrida e recebeu os primeiros socorros ainda na pista, ao lado do seu carro destruído, antes de ser levado de helicóptero para o Hospital Maggiore de Bolonha onde, poucas horas depois, foi declarado morto”.
:
:
:
Sem comentários:
Enviar um comentário